Brinco Poesia Poesia

R$ 400,88

Esta joia se materializa em seis chapas redondas, cada uma para uma letra da palavra P O E S I A, palavra que vem gravada na parte de trás da joia. Junto das chapas uma pedra natural.

A poesia define toda nossa essência e faz parte do que acreditamos como ideal de mundo.

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Joia artesanal 100% em prata com gotas das opções :  ônix (preta), topázio branco e agua marinha. Vem com a gravação “poesia” na parte de trás, sendo uma letra em cada uma de suas chapas. 

O poeta vê a vida como se fosse pela primeira vez e por isso é capaz de poetizar sobre tudo, por isso se encanta, sofre e ama com verdade. 

Ver poesia nas cidades, nas pessoas, nas dicotomias da vida e nos detalhes foi o que nos inspirou a criar todas as joias desta coleção cidade-poeta, sintetizada nesta joia afetiva.

 

Coleção Cidade-poeta

 

Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.

 

O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil.  Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.

 

Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.

 

Eu parei para declarar amor para e pela cidade.

 

O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.

 

O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.

 

Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.

 

A cidade da solidão e do amor

 

A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.

 

Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?

 

Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.

Pedras

Água Marinha, Ônix, Topázio Branco

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Cidade-poeta

Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem. 

O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil.  Surpreende-se com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.  

Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.  

Eu parei para declarar amor para e pela cidade.  

O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.  

O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto. 

Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão. 

A cidade da solidão e do amor 

A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.  

Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, são retas, retangulares, altas, são casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra? 

Eu vejo a cidade de longe, de perto, e vejo, me vejo.

 

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