Brinco Janela Janelinha
R$ 461,12
Esta joia de pedras retangulares deitadas e em pé materializa um icônico elemento das cidades. As janelas surgem no cenário urbano amontoadas, organizadas , acortinadas, abertas, fechadas. Se solidificam como pólos transparentes por onde se observa a vida de dentro e a vida de fora, sem que haja um início para esse processo.
Joia 100% prata com citrinos naturais.
Esta joia de pedras retangulares deitadas e em pé materializa um icônico elemento das cidades. As janelas surgem no cenário urbano amontoadas, organizadas , acortinadas, abertas, fechadas. Se solidificam como pólos transparentes por onde se observa a vida de dentro e a vida de fora, sem que haja um início para esse processo.
Desde a infância ouvimos a parlenda infantil “janela, janelinha, porta, campainha” e essa sonoridade cresce com o corpo até aprendermos a observar através uma janela o movimento constante da cidade e, consequentemente, do mundo externo. À primeira vista, os corpos são todos semelhantes e juntos se movimentam em unidade, mas os olhos e os ouvidos nos revelam as finezas de cada um que pelos seus caminhos cantam.
Mario Quintana escreveu “quem faz um poema abre uma janela”, espaço simbólico de abertura, resistência, entrada de ar, transparência. Na cidade são tantas…
Coleção Cidade-poeta
Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.
O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil. Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.
Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.
Eu parei para declarar amor para e pela cidade.
O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.
O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.
Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.
A cidade da solidão e do amor
A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.
Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?
Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.
4 dias
Coleção Cidade-poeta
Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.
O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil. Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.
Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.
Eu parei para declarar amor para e pela cidade.
O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.
O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.
Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.
A cidade da solidão e do amor
A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.
Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?
Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.
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