Brinco Arabesco

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O brinco arabesco traz essa linguagem urbana das cidades junto de uma delicada gota de ametista para carregar no corpo.

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Joia de prata com gotas de ametista.

Ver a cidade e observar seus detalhes, os desenhos que suas linhas formam, seus detalhes e a arte que está por todo canto é deixar a poesia entrar no corpo.

Grades, portas, portões e janelas revelam os mais magníficos arabescos que se enrolam e desenrolam compondo a arquitetura urbana, emoldurando histórias e revelando a identidade de uma cidade. 

 

Coleção Cidade-poeta

 

Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.

 

O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil.  Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.

 

Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.

 

Eu parei para declarar amor para e pela cidade.

 

O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.

 

O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.

 

Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.

 

A cidade da solidão e do amor

 

A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.

 

Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?

 

Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.

Material

Prata 950, Prata 950 com Banho de Ouro Amarelo 18k, Prata 950 com Banho de Ouro Rosê 18k

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Coleção Cidade-poeta

Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem. 

O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil.  Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.  

Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.  

Eu parei para declarar amor para e pela cidade.  

O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.  

O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto. 

Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão. 

A cidade da solidão e do amor 

A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.  

Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra? 

Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.

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