Bracelete pontes e universos

R$ 427,28R$ 536,62

O design das joias da série pontes e universos foi inspirado nos formatos das pontes urbanas e no seu simbolismo potente de unir corpos distintos. As frases gravadas nas peças são um campo em branco para que cada um se manifeste como quiser, por isso podem ser personalizadas. As frases de sugestão foram inspiradas em escritos feitos por vozes anônimas pelas cidades.


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Bracelete 100% em prata 950, produzido de forma artesanal. 

Vem gravado com a frase na sua parte interna “cada um é uma longa história”.

Esta joia possui possibilidade de personalização, escolha a frase que quer gravar e insira nas informações adicionais da compra. 

Pontes são estruturas urbanas que podem ser compreendidas de diferentes formas simbólicas. Uma delas é o seu potencial de unir. Por conectarem espaços de diferentes distâncias, possibilitam o encontro entre pessoas de contextos e histórias distintas.

São também mural para diversas escritas que cantam vozes urbanas, recebem assinaturas, mensagens de dor e amor, manifestações políticas, arte e todo tipo de forma de expressão humana. 

São também moldáveis na sua funcionalidade, transformadas pela interação humana em abrigo, em divisa, em hostilidade e, também, em caminhos de encontro para pessoas que se amam. Em possibilidade de aprendizado com o infinito do outro.  

 

Coleção Cidade-poeta 

 

Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.

 

O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil.  Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.

 

Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.

 

Eu parei para declarar amor para e pela cidade.

 

O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.

 

O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.

 

Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.

 

A cidade da solidão e do amor

 

A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.

 

Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?

 

Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.

Material

Prata 950, Prata 950 com Banho de Ouro Amarelo 18k, Prata 950 com Banho de Ouro Rosê 18k

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Esta peça leva de 7 a 10 dias úteis para produção em caso de personalização.

Coleção Cidade-poeta 

Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem. 

O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil.  Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.  

Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.  

Eu parei para declarar amor para e pela cidade.  

O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.  

O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto. 

Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão. 

A cidade da solidão e do amor 

A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.  

Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra? 

Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.

 

Formas de Pagamento:

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