Anel de prata 950 e pedra granada, com opção no banho de ouro.
Produzimos esta e qualquer outra joia no ouro 18 quilates sob encomenda. Encomende pelo nosso whatsapp 31 99944-0909.
Coleção Cidade Poeta
Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.
O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil. Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.
Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.
Eu parei para declarar amor para e pela cidade.
O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.
O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.
Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.
A cidade da solidão e do amor
A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.
Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?
Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.
Na prata: 5 dias
No banho de ouro: 7 a 10 dias
Coleção Cidade Poeta
Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.
O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil. Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.
Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.
Eu parei para declarar amor pela cidade.
O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.
O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivessemos visto.
Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.
A cidade da solidão e do amor.
A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.
Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?
Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.
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