Anel do Dedo Mindinho
R$ 279,88 – R$ 433,88
Esta joia simboliza a reconstrução do tradicional feita pela organicidade das cidades, em que tudo ganha uma nova leitura que melhor representa as pessoas que coabitam os espaços. Com essa joia, queremos te representar :), escolha cores e gravações.
Anel de prata com pedra natural. Escolha a sua opção de pedra e opção de banho.
Na caixinha que abriga cada uma das pedras, é possível escrever uma letra, formando uma palavra de 4 letras (já que o anel tem 4 lados), sendo uma letra em cada lado. Também podem ser escritos números e desenhos simples. Sinalize sua gravação opcional nos comentários da compra.
Uma releitura do tradicional anel que, por gerações e com diferentes simbologias, é usado no dedo mindinho com formas urbanas (retangulares) e diversas possibilidades de pedras.
Produzimos esta e qualquer outra joia no ouro 18 quilates sob encomenda. Encomende pelo nosso whatsapp 31 99944-0909.
Coleção Cidade-poeta
Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.
O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil. Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.
Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.
Eu parei para declarar amor para e pela cidade.
O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.
O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.
Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.
A cidade da solidão e do amor
A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.
Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?
Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.
Deborah R. Sousa (diretora criativa do JcomP)
Pedras | Ametista, Turmalina Verde, Cristal, Quartzo Rosa |
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Material | Prata 950, Prata 950 com Banho de Ouro Amarelo 18k, Prata 950 com Banho de Ouro Rosê 18k |
Avaliações
5 dias na prata
10 dias na prata com banho
Coleção Cidade-poeta
Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.
O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil. Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.
Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.
Eu parei para declarar amor para e pela cidade.
O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.
O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.
Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.
A cidade da solidão e do amor
A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.
Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?
Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.
Deborah R. Sousa (diretora criativa do JcomP)
Formas de Pagamento:
Plataformas:
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Thereza –
Nossa eu tô MUITO apaixonada! Ele chegou perfeito no meu dedo, é muuuito bem feito, lindo demais! E o meu promediei a anel doutorado, agora já quero comprar mais uns 3 pra compor! Lindo demais!