Anel Corazón Roto
R$ 147,71 – R$ 190,83
Esta joia é uma uma forma de nos lembrar de sentir, de ter corações que batem forte e constroem seus caminhos na dor e no amor no seus trajetos pela vida.
Anel de prata 950, com opções no banho de ouro amarelo e rosê.
A série Corazón Roto (coração partido) partiu de uma pergunta escrita por uma pessoa anônima em um muro de São Paulo: “Hay algo peor que un corazón roto?”. Essa voz urbana que poderia representar qualquer um nos trouxe a reflexão sobre os corpos pulsantes e ágeis que caminham pela cidade.
Quantas histórias, amores e dores cada um leva consigo? Pernas, pés, joelhos, olhos, mãos carregam um universo e isso é magnético, pulsante e único. Ao ouvir essa pergunta, imediatamente respondemos: peor que un corazón roto é um coração que não sente.
A velocidade da vida e a exigência pela eficiência minimizam o tempo e a importância do sentir. E não há nada mais humano e poético do que sentir a vida na sua infinidade de possibilidades.
Produzimos esta e qualquer outra joia no ouro 18 quilates sob encomenda. Encomende pelo nosso whatsapp 31 99944-0909.
Coleção Cidade Poeta
Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.
O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil. Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.
Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.
Eu parei para declarar amor para e pela cidade.
O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.
O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.
Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.
A cidade da solidão e do amor
A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.
Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?
Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.
| Material | Prata 950, Prata 950 com Banho de Ouro Amarelo 18k, Prata 950 com Banho de Ouro Rosê 18k |
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Esta peça leva em média de 7 para ser produzida em caso de banho de ouro.
Coleção Cidade Poeta
Andar pela rua e observar as pessoas, os muros, as construções, o asfalto. Ler a cidade e ver o que tantas vozes urbanas compartilham, sentem, urgem.
O poeta enxerga as coisas como se fosse pela primeira vez. E por isso mesmo é que enxerga antes de ver. Assim mesmo é que observa a vida amorosa e hostil. Se surpreende com as cenas cotidianas, com as plantas rompendo o asfalto, com os lastros de humanidade no concreto.
Eu parei para ler as ruas e olhar nos olhos das pessoas com curiosidade e abertura.
Eu parei para declarar amor para e pela cidade.
O coletivo pode te abraçar com sua diversidade e também pode dizer verdades necessárias.
O nosso coração bate, a cidade fica em constante movimento e eis que aqui a sentimos pela primeira vez. Como se nunca, nunca(!) a tivéssemos visto.
Eu ando pela cidade-vazia, pela cidade-multidão.
A cidade da solidão e do amor
A cidade fala no chão, no muro, no céu, na solidão, na praça, na graça.
Eu escuto vozes na cidade e também as vejo. São mudas, berram, falam comigo, me abraçam, retas, retangulares, altas, casas, prédios, pássaros, perdidos, onde está a serra?
Eu vejo a cidade longe, de perto, e vejo, me vejo.
Formas de Pagamento:
Plataformas:
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